Então ela sentou na calçada do bar e pediu uma Brahma.
Fazia calor e tinha muita gente em volta, mas ela estava sozinha.
Pensou sobre as últimas 48 horas...
Olhou pros próprios pés e não acreditou que conseguira chegar até ali.
Sorriu. Sorriu porque se sentia bem. Sorriu porque queria sorrir. Sorriu alto sem ponto final.
Começou a cuspir reticências mentais... o vento balançava o cabelo que agora solto, repicado, caía no rosto.
Olhou pras próprias mãos e sentiu que estavam firmes pra se agarrar em algo que não era qualquer coisa.
Sorriu. Sorriu porque se sentia bem. Sorriu porque queria sorrir. Sorriu alto sem ponto final.
Começou a cuspir reticências mentais... o vento balançava o cabelo que agora solto, repicado, caía no rosto.
Olhou pras próprias mãos e sentiu que estavam firmes pra se agarrar em algo que não era qualquer coisa.
Queria vírgulas.
Quando deitou a cabeça no travesseiro soltou um suspiro e não sentiu medo do que sentia.
Adormeceu com as asas abertas que só uma borboleta tem. Com espaços entre pontos.Quando deitou a cabeça no travesseiro soltou um suspiro e não sentiu medo do que sentia.
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